Criatividade – Mr. Print – Gráfica Online

Algumas dicas de bancos de imagens pagos e gratuitos para você que é designer e quer gastar menos tempo pesquisando, e mais tempo criando!

Os recursos visuais, sejam no mundo on ou off, são grande parte do chamariz de uma peça e podem fazer a diferença entre chamar a atenção, converter ou apenas passar batida pelo público. 

Parte do que compõe uma peça publicitária são fotos – você sabe, como uma fotografia de uma família feliz, ou uma empreendedora em ação, algo que ilustre a mensagem além dos elementos gráficos e vetores que podem ser feitos diretamente pelos softwares de edição.

No entanto, encontrar a foto perfeita para a sua criação depende, antes de tudo, de encontrar o banco de imagens perfeito para você.

O que é um banco de imagens?

Um banco de imagens é um grande acervo digital onde fotógrafos e outros artistas podem expor suas obras e lucrar com os royalties de suas criações pelo site que, ao vender sua assinatura para seus usuários, cede os direitos de uso (sob determinadas condições, claro) das imagens.

5 dicas de bancos de imagens incríveis

A maioria dos melhores bancos de imagens possuem assinaturas pagas, afinal, paga-se por um acervo maior, mais variado, e fotografias de qualidade, por muitas vezes, superior. Reunimos aqui 5 dicas para você testar por aí e conferir por si!

Talvez o mais famoso deles, o Getty é um acervo colossal de imagens de alta qualidade e com uma variedade de invejar. A ferramenta é paga e não é das mais baratas, mas você vai ter o melhor para a sua produção.

Outro velho conhecido de quem está na área já há algum tempo é o Shutterstock. Semelhante ao Getty, é um player pago tradicional dentre os bancos de imagens e por isso, possui um acervo bastante vasto de imagens de alta qualidade para você utilizar.

O Adobe Stock é uma opção mais em conta mas com qualidade igualmente alta nas fotografias disponíveis para uso e com o diferencial de uma interface bastante intuitiva na hora de buscar a foto perfeita para a sua aplicação.

É pago, mas possui um bom trial (teste grátis) de 10 imagens, e além de permitir edições, disponibiliza também vetores, áudio, vídeos e mais. O iStock é bem conceituado e bastante popular entre designers mundo afora.

O Dreamstime apresenta uma ampla gama de opções de assinatura, e contém imagens, áudios e mais para o caso de uso em motion. O site é em português, o que facilita bastante na navegação.

5 dicas de bancos de imagens incríveis e gratuitos

Gratuito, livre de direitos autorais para você usar as imagens como precisar, e oferecendo também vetores, ilustrações e vídeos, o Pixabay é bem conhecido e tem bastante conteúdo para te ajudar a criar.

Fotos, vetores, ilustrações, tudo com alta qualidade e pronto para uso nas suas criações. Embora seja gratuito, aqui é recomendado ao menos dar créditos ao criador, afinal, a comunidade se sustenta quando se mantém junta, né?

Imagens de alta qualidade e até mesmo sem a necessidade de cadastro no site? Sim, esse é o Pexels, mais uma boa pedida para bancos de imagens gratuitos.

Mais que um banco de imagens, o Canva vem ganhando cada vez mais destaque até mesmo como uma plataforma de criação que permite edições sem conhecimentos avançados (como seria no Ps ou Illustrator). Possui opção premium para ainda mais opções.


Com um pouco de tudo, até a participação de criadores menores, o site conta com uma grande variedade de fotos em alta que podem ir muito bem com a sua criação.

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Texto por André Schelgshorn


Conheça a nova ferramenta da Adobe que promete aliar inteligência artificial ao conjunto de ferramentas do dia a dia no design.

Puxadas por exemplos como o GPT e DALL-E, as novas ondas de ferramentas baseadas em IA (inteligência artificial) vêm se tornando cada vez mais convincentes nas propostas que trazem ao mercado.

Com diversas utilidades, funções e diferentes níveis de automatização, as IAs têm sido o ponto alto quando o assunto é tecnologia nos últimos meses. Dentre as aplicações, a arte e o design vêm incorporando cada vez mais esses softwares em criações de todos os tipos. 

E é surfando nessa onda que a Adobe aposta em sua fatia de mercado com sua nova IA Firefly.

 

O que são essas IAs e para o que servem?

Uma inteligência artificial é um sistema de códigos que usam o estudo artificial de bancos de dados para aprender, simular, reproduzir ou criar o que quer que seja programado para gerar. Claro, esse é um resumo que não faz justiça à toda a tecnologia por trás da coisa toda, mas em suma, é basicamente isso: um sistema autônomo capaz de “pensar e criar” sem a necessidade de intervenção humana.

As IAs sempre ocuparam o espaço da ficção científica e, graças a filmes como a série O Exterminador do Futuro, ganharam popularidade no imaginário das massas. Desde então, a ideia de um “computador autoconsciente” é, para muita gente, tanto uma maravilha como uma potencial ameaça – imagina só uma revolução das máquinas? Socorro!

 

Imagem gerada por IA

Saindo um pouco da ficção e partindo pro efeito prático real e benéfico do uso de um sistema deste no dia a dia, temos com as IAs um ganho em produtividade que pode significar uma melhor qualidade de vida, afinal, o trabalho fica um pouquinho mais fácil e intuitivo. 

No caso do design e das artes gráficas em geral, os programas de inteligência artificial ajudam a, desde gerar elementos visuais para serem usados pelos artistas e designers, até a criar imagens, cenários e composições completas de maneira independente. Há até um novo nicho online onde a arte gerada por estes programas ganha seu espaço, como nas hashtags #aiart ou #ailandscape.

 

Imagem gerada por IA

Imagem gerada por IA

Imagem gerada por IA

Adobe apresenta: Firefly!

Quem atua na área do design gráfico não é estranho à gigante Adobe. A empresa é a criadora de alguns dos maiores e melhores softwares de criação e edição de imagens, vídeos, GIFs e mais.

Entre Photoshop, Illustrator, Lightroom e Premiere (que são apenas as mais conhecidas dentre várias outras ferramentas da empresa), a proposta sempre foi a mesma: oferecer um ecossistema unificado, intuitivo e poderoso por meio do qual seja fácil criar. E agora, chegou o próximo capítulo da influente Adobe no setor: apresentando o Project Firefly, o novo sistema pautado em inteligência artificial da empresa que promete integração com as demais soluções já presentes em sua assinatura.

Com o Firefly, criadores de diversos segmentos terão opções de uso da IA tanto para composições de texto, com solução pautada em modelos de linguagem como o OpenAI, como recursos visuais de aprimoramento de imagens, retratos, fotografias e até mesmo sugestões na edição de vídeos.

A ideia é que a ferramenta não trabalhe como algumas outras propostas do mercado (com viés quase substitutivo do criativo por trás de uma peça), e sim como um complemento para auxiliar o profissional e agilizar seus processos.
Um dos desafios apresentados pelo uso de IAs generativas já vem sendo abordado pela Adobe desde o início: a questão de direitos autorais. Para evitar problemas neste sentido, a IA foi produzida e treinada para utilizar apenas recursos disponíveis no próprio Adobe Stock (banco de imagens proprietário da marca) e que sejam de domínio público. Não apenas isso, a marca também estuda formas de remuneração para os artistas que disponibilizarem suas criações para uso pelo sistema.

Atualmente, é possível que criadores já removam suas obras do banco de dados da IA, mesmo que de domínio público, caso não as queiram utilizadas pelo Firefly.

O Adobe Firefly está entrando em versão beta para quem quiser participar dos testes com os quais a empresa planeja aprimorar ainda mais a solução. Por ser parte do pacote de ferramentas Adobe, requer assinatura.

E aí, pronto(a) para o futuro do design? Porque nós estamos!


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Texto por André Schelgshorn


Procurando por sites com fontes gratuitas para o seu projeto? A gente tem algumas dicas pra te ajudar!

Sabe quando você está sentado(a) há um tempão no computador olhando para a sua peça mas algo não está caindo bem? Por várias vezes a fonte pode ser a causadora desse estranhamento, e encontrar o modelo ideal pode ser um exaustivo trabalho de tentativa e erro – e isso leva tempo.

Então, pensando em te ajudar a economizar esse tempo, juntamos aqui 5 dicas de sites com fontes gratuitas para o seu projeto!

5 sites com fontes gratuitas para Download:

Lembrando que existem opções de sites com fontes pagas que podem acabar sendo necessárias para a sua criação dependendo da proposta e identidade visual do cliente. No entanto, se esse não for o caso, aqui vai a nossa seleção:

1: Google Fonts


A gigante de tecnologia tem seu próprio acervo de fontes gratuitas que você pode conferir e baixar para usar sem preocupações. Fontes serifadas ou sem, escrita manual, o que for: é só procurar e você vai encontrar!

 

2: Dafont


Um clássico para quem já conhece, o Dafont é lar de dezenas de milhares de fontes gratuitas. Você vai encontrar de tudo, e o site conta com um filtro bem completo já de início para ajudar a segmentar suas categorias. 

 

3: Font Squirrel


Se seu objetivo é o uso de fontes para uso comercial, não pense duas vezes antes de conferir o Squirrel. O foco do site é justamente em fontes que possam ser usadas para esta finalidade, mas gratuitamente!

 

4: Urban Fonts


Outro acervo gigantesco (aos moldes do Dafont) e com boa experiência do usuário, o Urban é mais uma referência em fontes gratuitas que vale a pena conferir. Lembre-se apenas de se atentar se a fonte em questão pode ser usada para fins comerciais ou apenas pessoais.

 

5: Adobe Typekit



A solução da Adobe conta com centenas de opções em fontes gratuitas que podem ser diretamente sincronizadas com os softwares da empresa ou usadas para web.

Lembrando que existem opções de sites com fontes pagas que podem acabar sendo necessárias para a sua criação dependendo da proposta e identidade visual do cliente. No entanto, se esse não for o caso, aqui vai a nossa seleção:

Texto por André Schelgshorn


Como os tradicionais cardápios impressos vem voltando aos corações de clientes e chefs mundo afora.

A pandemia de COVID vivida pelo mundo no ano de 2020 trouxe uma série de mudanças às nossas rotinas, e algumas delas afetaram objetivamente a maneira como consumimos informações em espaços públicos. 

Dentre as mudanças, um velho aliado de restaurantes e lanchonetes sofreu cortes em seu uso no dia a dia: o cardápio impresso. Claro, a mudança provisória fez sentido e foi uma boa sacada de donos de estabelecimentos, afinal, a substituição por cardápios digitais via QR Code reduziu o contato físico. 

No entanto, clientes e restaurantes sentiram a falta do material impresso, que não apenas agiliza o processo de pedidos como mantém o charme e identidade da cozinha do local.

Felizmente, o período crítico da pandemia ficou para trás e, com a vacinação em massa das populações, pudemos retomar nossas vidas. Mas… e os cardápios, já voltaram?

Se depender dos fãs da culinária (tanto quem fica na cozinha como de quem vai para se deliciar), a volta do cardápio físico é super bem-vinda. Uma prova são todas as entrevistas conduzidas pelo Estadão em uma matéria por Matheus Mans, na qual diferentes chefs e empresários do ramo declaram seu amor ao impresso.

Dentre eles, está o famoso chef francês Érick Jacquin, que, na matéria, exibe orgulhosamente o cardápio do restaurante Lvtetia e declara que “[…] é outra experiência, pegar o cardápio na mão, sentir. Eu mesmo, adoro ir em restaurantes e levar o cardápio pra casa. Tenho alguns expostos no Président”

Todos os restaurantes entrevistados têm sua versão do cardápio em QR Code, claro, mas fica clara a preferência pela experiência física que apenas o impresso pode oferecer: o toque no material, sua textura, as cores, formas, fotos e legendas acompanhando os pratos, e acima de tudo, a praticidade. Afinal, o simples virar de páginas é muito mais intuitivo do que um longo rolamento na tela de um smartphone com letras pequenas e notificações competindo pelo foco do cliente.

Investir em um cardápio impresso é ir além de uma listagem dos pratos oferecidos, é acompanhar a temática visual e culinária do estabelecimento e criar uma união com o restante da experiência gastronômica atribuída ao local. 

E mesmo que o foco não seja algo mais elaborado como nos exemplos: ter seu cardápio impresso demonstra acessibilidade (já que não obriga o cliente a ter um smartphone, de que ele esteja carregado e que haja conexão com a internet para pedir) e simplifica o processo, contribuindo para o conforto geral dos clientes no estabelecimento.

Texto por André Schelgshorn


Com o avanço nas tecnologias de pagamento e maior facilidade para ingresso no mundo dos negócios, empreender se tornou o novo dia a dia de muita gente ao longo dos anos. Do restaurante local à mercearia de bairro, tornou-se cada dia mais acessível o sonho de começar um negócio e empreender de vez.

E em meio a essa nova onda de novos empresários e empresárias e suas marcas nascendo, cresceu assim também a demanda por impressões de menores tiragens (compatíveis com as necessidades atuais de cada novo negócio surgindo). 

Adesivos e etiquetas: uma alternativa para embalagens padronizadas

Entre elas, cresceram também as buscas por adesivos e etiquetas, afinal, um novo negócio economiza muito mais ao comprar embalagens neutras e apenas etiquetá-las/adesivá-las com sua marca, e/ou informações sobre o produto. Afinal, quantas vezes você já não viu aquele doce artesanal em uma embalagem simples, mas adesivada com a marca?

Fonte: Behance - Sofia Lobov
Fonte: Behance - Danielle Stutz

E seguindo falando de coisas novas surgindo, o que têm ganhado cada vez mais espaço no mundo impresso são os QR codes, padrões visuais semelhantes aos códigos de barras, porém mais complexos, e que podem ser escaneados por smartphones para direcionar o cliente para um endereço na web, um aplicativo ou… bem, qualquer coisa linkável na web!

Com isso, muitos locais passaram a utilizar adesivos e impressos com QR codes impressos para ampliar a sinergia entre sua comunicação on e offline.

2020 e os QR codes

Especialmente durante os tempos de pandemia, onde locais tiveram de se adequar às regras de prevenção de contágio recomendadas pela OMS, os QR Codes foram especialmente úteis para reduzir o contato com superfícies negócios como restaurantes, por exemplo, que passaram a usar cardápios digitais, acessíveis por adesivos QR Code nas mesas.

Fonte: Behance - Bianca ‎Grigorescu

E essa tendência chegou para ficar – unir o impresso com o digital nunca foi tão fácil, e seu cliente não precisa necessariamente imprimir todo um lote de impressos novamente para criar essa integração. Basta que se crie os códigos QR, e os imprima em adesivos para serem colados nos materiais já existentes.

E por falar em criar os códigos em si, nós temos aqui no site um gerador de QR Codes gratuito que pode ser usado para desenvolver essa sacada futurista e já solicitar os adesivos o quanto antes!

 

Caso tenha dúvidas, precise de ajuda ou deseje um orçamento especial, fale com um de nossos especialistas!

Texto por André Schelgshorn


Como é possível estimular reações a partir de cores?

Seja em embalagens, peças ou até mesmo em um logo, as cores têm poder de persuasão e até mesmo de conversão.

É isso mesmo: a cor escolhida no design da embalagem de um produto, usada no logo de uma marca, ou que seja empregada na paleta de cores de uma peça publicitária pode influenciar em como ela será consumida pelo público e até mesmo ditar o seu sucesso.

Quantas vezes você não parou diante de uma peça, impressa ou digital, e admirou a arte usada mesmo que o produto ou a mensagem em si não tenha sido o seu foco? Isso com certeza teve a ver com o emprego das cores escolhidas. Da cor em si, aos tons utilizados, aquele estímulo visual foi atrativo o suficiente para prender a sua atenção. Existem estudos que procuram explicar a influência desse fenômeno nos processos de consumo da comunicação, e além: como certas cores podem converter mais de acordo com o produto e o público.

Esses estudos são conhecidos como parte do conceito de Psicologia das Cores, que classifica as diferentes sensações transmitidas por cada cor, e pode ajudar na hora de criar o seu design da maneira mais eficiente para o seu público. 

Cores e seu significado percebido

Vamos nos aprofundar um pouco mais nas cores em si e em como algumas delas influenciam na percepção, absorção e interpretação de peças e artes, mas com ênfase em marketing. Afinal, estudos indicam que até 93% dos consumidores levam a aparência de produtos, peças e embalagens como principal fator decisivo na hora da conversão.

Não só isso: Neil Patel, um dos top 10 melhores profissionais de marketing segundo a Forbes, aponta que até 85% do porquê você escolhe um produto/serviço é relacionado à escolha das cores utilizadas.

Por isso, é crucial que a equipe de design esteja sempre atenta não apenas às características de marca e produto, mas aos objetivos da comunicação e acima de tudo, ao perfil do público alvo. Há públicos e públicos, pessoas e pessoas, e cada um destes perfis de consumidores tem suas preferências e aversões. Por exemplo, a cor vermelha é a identidade da Coca-Cola há mais de um século.

Quando você vê uma peça da marca, ou uma embalagem, você espera que haja vermelho como cor predominante. Alguém que goste mais de Coca do que Pepsi vai ter uma reação mais positiva ao ver a cor vermelha em uma geladeira em comparação à cor azul, já que irá imediatamente associá-la à marca de preferência, aumentando as chances de conversão.

Quais cores usar?

Aqui entra bastante o conhecimento de marca, produto, público e mercado. Claro, você não vai usar uma cor apenas por gerar uma suposta reação no público. Você nunca viu uma peça do Facebook em amarelo, ou viu? Se sim, com certeza teria sido uma exceção, já que a marca é associada ao azul. Mesmo que seus designers quisessem em algum momento transmitir os sentimentos inerentes ao amarelo, a cor primária ainda seria o azul de alguma forma, com o intuito de não descaracterizar a comunicação.

Tendo isso em mente, é hora de explorar um pouco do que cada cor tem a oferecer com seu uso, e vamos começar por uma cor muito presente na nossa própria comunicação, o vermelho. Confira a lista de acordo com as definições por Neil Patel:

  • Vermelho: velocidade, força, paixão, desejo, energia, excitação e ira.
  • Preto: sofisticação, negação, elegância e formalidade.
  • Azul: espiritualidade, lealdade, fé, tranquilidade e confiança.
  • Amarelo: conhecimento, sabedoria, alegria, otimismo e esperança.
  • Rosa: saúde, felicidade, amor, inocência e charme.
  • Marrom: confiabilidade, estabilidade e simplicidade.
  • Branco: proteção, respeito, pureza, limpeza e paz.
  • Roxo/Violeta: realeza, erotismo, sabedoria, conhecimento e sensibilidade.
  • Verde: perseverança, autoconsciência, tenacidade, orgulho e vigor.
  • Laranja: energia, humor, calor, vibração e entusiasmo.
  • Dourado: riqueza, calor, preciosidade e opulência.
  • Prata: fascínio, suavidade, maciez e elegância.

Interessante, não é? Agora que você sabe mais sobre as possíveis ações que cada cor pode exercer e quais reações podem provocar, pode trabalhar sua paleta com mais propriedade, pensando não apenas no resultado visual e coerência visual, mas também nos resultados que procura atingir em meio ao seu público alvo. 

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Texto por André Schelgshorn


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